O crescimento oro-facial da criança pode sofrer alterações que podem posteriormente influenciar negativamente o seu desenvolvimento. Muitas vezes estas alterações começam a manifestar-se em idades precoces como os 2 anos de idade.
Esta abordagem permite intervir precocemente, com o intuito de evitar um desenvolvimento crânio-facial incorreto nos adultos, cujo tratamento é mais complexo.
Por vezes, são eliminados hábitos ou parafunções o que permite minimizar a complexidade de uma segunda abordagem, contudo após a erupção de todos os dentes permanentes, as crianças devem ser reavaliadas, pois poderá existir a necessidade de iniciar uma segunda fase de tratamento ortodôntico.
Nesta primeira fase de tratamento são identificados hábitos orais, tais como utilização tardia de chucha, a sucção do polegar ou da língua, interposição da língua ou do lábio, bruxismo, onicofagia, deglutição atípica, respiração oral. Desta forma o tratamento nesta fase passa por remover estes hábitos e as suas consequências.